A "CULTURA DE SOBREVIVÊNCIA", VIGENTE NO PERÍODO ANTERIOR AOS "GRANDES DUZENTOS" (1789, Queda da Bastilha, a 1989, Queda do Muro), EXIGIA UMA ESPECIALIZAÇÃO ENTRE O BÉLICO, QUE GESTOU O "MASCULINO" - MAIS CEREBRAL-MEDIATO (REFLEXÕES ESTRATÉGICAS) E AGRESSIVO, - E O DOMÉSTICO, QUE GESTOU O "FEMININO" - MAIS EMOTIVO-IMEDIATO (INTUITIVO) E AMOROSO.
A "CULTURA DE BEM-ESTAR", QUE, A PARTIR DAQUELE PERÍODO, VEM LENTAMENTE IMPONDO-SE À "DE SOBREVIVÊNCIA", POUCO CARECE DESSA ESPECIALIZAÇÃO, APONTANDO CADA VEZ MAIS PARA UMA DIREÇÃO UNISEX, EM QUE O FEMININO SE APROXIMA CADA VEZ MAIS DO MASCULINO E VICE-VERSA.
(VER A CARACTERIZAÇÃO DESSES DOIS TIPOS DE CULTURA NO CAP. DE "A NOVA CONVERSA").
Um comentário:
Oba! Que bom que você voltou a publicar seus textos. Estava sentindo falta!
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