Nós, do Centro de Estudos de Loganálise, entendemos que a formação de um loganalista exige: (a) adequado conhecimento teórico e (b) supervisão de casos clínicos. Quando, no decorrer dessa última, fica evidente para supervisor e supervisionando que esse último se encontra bloqueado para aplicar, na prática, o que, em teoria, diz assumir como válido, coloca-se, então, a necessidade "didática" de que o supervisionando se submeta a uma psicoterapia - loganalítica ou não, com membros de nossa sociedade ou não - cujo objetivo imediato é conseguir a dissolução de tal bloqueio.
Quaisquer terapias "curricularmente compulsórias" não assentadas sobre tais fundamentos correm o sério risco de se tornar um mero item burocrático para a obtenção de um título, com pouco ou nenhum efeito sobre a saúde psicológica do paciente.
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